Por Alessandra Laís Pinho Valente
Embaixatriz de Cristo
JESUS: “Meu tesouro, minha razão de viver”. Como é bom poder dedicar um texto a Deus, já que, mediante a correria do dia-dia, é tão difícil deixar registrado por escrito os grandes feitos do Senhor, sem levar em conta que o que menos procuramos fazer é dedicar um pouco do nosso tempo para as coisas de Deus.
Com a crescente exigência do “universo do intelecto” em formar cidadãos mais aptos a enfrentarem um mercado de trabalho altamente competitivo e excludente, o homem vem buscando, dessa forma, aperfeiçoar-se intelectualmente, de forma que grande parte de seu tempo não mais é dedicado a sua família, tampouco a Deus, mas sim a um amontoado de livros de ciência, economia e arte. Escrevemos teses de monografia, mestrado e doutorado sobre um tema que nos agrada; dedicamos, incansavelmente, nossa vida para alcançar o tão esperado sucesso profissional; abdicamos, na maioria das vezes, de vontades próprias para sermos escravos de teorias e teses, porque não dizer escravos da nossa própria consciência, afinal, é tão difícil fazermos aquilo que gostamos como passear no parque, assistir filmes, conversar com os amigos, para sermos cada vez mais racionais, não que ser racional e pensar nas coisas que nos cerca seja ruim, embora tudo o que é feito em excesso acaba se tornando prejudicial, como, por exemplo, diz na própria palavra do Senhor em Eclesiastes 1:18 “ Porque, na muita sabedoria, há muito enfado; e o que aumenta em ciência, aumenta em trabalho”.
Contar os feitos do senhor em nossas vidas nada mais é do que uma forma de gratidão a Deus por tudo que ele nos tem proporcionado. Dedicar o pouco do nosso tempo para escrever ao Senhor é engrandecê-lo de uma forma simples. O coração do Senhor se enche de alegria quando dedicamos a nossa vida em seu favor, além do que ele se contenta ao ver que sua palavra está sendo propagada de geração a geração alcançando corações, seja através de uma palavra ou de “simples “texto. Por isso, não há teses de monografia, nem de doutorado que substitua a grandeza de se fazer um “simples” texto dedicado ao Senhor, afinal, quando alegramos o coração do Pai a nossa vida também se enche de alegria e isso, consequentemente, contagia todos ao nosso redor.
É muito bom falar daquele que, por amor de seus filhos, verteu seu sangue na cruz para nos dá a salvação. Foi esse Deus quem nos criou; ele nos pintou com as melhores tintas da vida; suas obras nem se comparam com as de Da Vince e de Picasso; elas excedem o valor de cada uma delas, já que Deus trabalha minuciosamente cuidando de cada detalhe de nossas vidas, desde um simples fio de cabelo ao detalhe do seu rosto. Dessa forma, nós somos a grande obra do Senhor e nenhum pintor, por mais fama que tenha, poderá ser capaz de pintar uma obra tão preciosa como o ser humano. Nós somos a prova viva do cuidado e amor do Senhor. Logo, nada melhor do que retomar a frase inicial do texto “Jesus: meu tesouro, minha razão de viver” para dizer a importância do Senhor em meu ser, pois ele é o grande autor da vida, o pintor das grandes obras de arte, é o nosso conselheiro e o Príncipe da Paz.
Com a crescente exigência do “universo do intelecto” em formar cidadãos mais aptos a enfrentarem um mercado de trabalho altamente competitivo e excludente, o homem vem buscando, dessa forma, aperfeiçoar-se intelectualmente, de forma que grande parte de seu tempo não mais é dedicado a sua família, tampouco a Deus, mas sim a um amontoado de livros de ciência, economia e arte. Escrevemos teses de monografia, mestrado e doutorado sobre um tema que nos agrada; dedicamos, incansavelmente, nossa vida para alcançar o tão esperado sucesso profissional; abdicamos, na maioria das vezes, de vontades próprias para sermos escravos de teorias e teses, porque não dizer escravos da nossa própria consciência, afinal, é tão difícil fazermos aquilo que gostamos como passear no parque, assistir filmes, conversar com os amigos, para sermos cada vez mais racionais, não que ser racional e pensar nas coisas que nos cerca seja ruim, embora tudo o que é feito em excesso acaba se tornando prejudicial, como, por exemplo, diz na própria palavra do Senhor em Eclesiastes 1:18 “ Porque, na muita sabedoria, há muito enfado; e o que aumenta em ciência, aumenta em trabalho”.
Contar os feitos do senhor em nossas vidas nada mais é do que uma forma de gratidão a Deus por tudo que ele nos tem proporcionado. Dedicar o pouco do nosso tempo para escrever ao Senhor é engrandecê-lo de uma forma simples. O coração do Senhor se enche de alegria quando dedicamos a nossa vida em seu favor, além do que ele se contenta ao ver que sua palavra está sendo propagada de geração a geração alcançando corações, seja através de uma palavra ou de “simples “texto. Por isso, não há teses de monografia, nem de doutorado que substitua a grandeza de se fazer um “simples” texto dedicado ao Senhor, afinal, quando alegramos o coração do Pai a nossa vida também se enche de alegria e isso, consequentemente, contagia todos ao nosso redor.
É muito bom falar daquele que, por amor de seus filhos, verteu seu sangue na cruz para nos dá a salvação. Foi esse Deus quem nos criou; ele nos pintou com as melhores tintas da vida; suas obras nem se comparam com as de Da Vince e de Picasso; elas excedem o valor de cada uma delas, já que Deus trabalha minuciosamente cuidando de cada detalhe de nossas vidas, desde um simples fio de cabelo ao detalhe do seu rosto. Dessa forma, nós somos a grande obra do Senhor e nenhum pintor, por mais fama que tenha, poderá ser capaz de pintar uma obra tão preciosa como o ser humano. Nós somos a prova viva do cuidado e amor do Senhor. Logo, nada melhor do que retomar a frase inicial do texto “Jesus: meu tesouro, minha razão de viver” para dizer a importância do Senhor em meu ser, pois ele é o grande autor da vida, o pintor das grandes obras de arte, é o nosso conselheiro e o Príncipe da Paz.